Os bons e os maus resultados dos nossos ditos e obras vão-se distribuindo, supõe-se que de uma maneira bastante uniforme e equilibrada, por todos os dias do futuro, incluindo aqueles, infindáveis, em que já cá não estaremos para poder comprová-lo, para congratularmo-nos ou para pedir perdão, aliás, há quem diga que é isto a imortalidade de que tanto se fala.
JOSÉ SARAMAGO – 1922/2010
Imortal, indubitavelmente imortal.
*Que PERDA !!!
*Que Deus o tenha.
grande perda neh ?
amo ele!
minha monografia contou com a analise dos textos dele no livro Terra de Sebastião Salgado.
adorooo.
amo.
e me orgulho!
eu quero casar com um tipo de Saramago, pode ser genérico.
me manda?!?!